'a palestra foi incrivel, eu ja comecei a pensar em mil coisas, em por exemplo na minha geracao nascida em 1981, mae rigida, pai boemio, familia grande, em ser a 'raspa do tacho', ouvi vitrola, mas sou da geracao 'facebook, acho que sou uma astronauta, ai pensei onde esta o me pe fora do espelho? '.......maricy
Porque não correlacionar, linkar ou unir a nossa história com a História, esta é a proposta que estou desenvolvendo para um projeto. A princípio pode parecer difícil, mas se buscarmos raízes e cautelosamente analisarmos para que lado elas encontraram sustâncias para crescer, acho que há possilidades das atuais mudanças começarem a fazer sentido. É isto que eu vou propor no meu trabalho, começar do individual, do unitário, para chegar ao todo, ao globalizado.
A minha proposta consiste em vasculhar a estória de vida de algumas pessoas que estão vivenciando e que pertencem às gerações X e Y, acompanhando e editando sua estória de vida virtual através de arquivos fotográficos (uma vez que este tipo de tecnologia nunca foi tão utilizada antes como em nossas gerações) que contenham registros desde seu nascimento, acontecimentos familiares, pessoais, formaturas, viagens, amigos, amores e qualquer ou toda experiência que transformou ou ajudou a conceber um modo de vida ou personalidade e que hoje auxilia a enxergar, participar e construir os mais diversos modos de existências do mundo contemporâneo. Antes de pensarmos em um todo, podemos pensar no unitário, no individual, no pessoal, no íntimo, no ser, no existir, nos possíveis sentidos, nas emoções, nas sensações, nas visões, nas percepções, nas dúvidas e nos entendimentos a respeito de nós mesmos, em seguida tentamos encaixar tudo isto em nossos contatos exteriores, em nossos relacionamentos, experiências e conhecimentos, que não se limitam a mais nenhuma fronteira no mundo em que vivemos, vamos tentando montar o nosso mapa, a nossa história, encontrando peças que não se encaixam ou que não conseguimos, a princípio, encaixá-las, procurando outras peças que estão faltando, como se estivéssemos tentando mapear nossa estória, nos situando em uma espécie de mapa da vida, em um jogo, estaríamos montando nosso próprio “Jogo de quebra-cabeça”. “A Busca” equivale à peça faltante ou ao conjunto de peças faltantes ou vazias, do que dá mais prazer, do que ainda não foi experimentado, do que é mais útil, mais agradável esteticamente, do que pode ajudar a melhorar o mundo e a sua própria vida, do que é mais confortável, do que é mais intenso, do que completa mais, do que causa menos insegurança e mais inclusão, equivale ao sentido da idéia do “Jogo de quebra-cabeça” e por conseguinte ao que as gerações de hoje estão vivendo, de uma maneira ou de outra, a busca por novas idéias, por novas maneiras de enxergar o mundo e por novas experiências, que ao mesmo tempo não descartam a estória do mundo que já se passou e o que podemos aprender com ela. A possibilidade de começarmos pela nossa própria estória pode corroborar e revelar as mais diversas influências diretas ou indiretas que existiram de todas as épocas para entendermos um pouco mais de como funciona este fluxo da vida.
Iluminando a vida através de flashes da memória, flashes de vida concretizados através de fotografias que foram sendo arquivadas em computadores, mídias ou albuns e intercalando ou unindo a contextos, podemos tornar possível a melhor compreenção das origens de pensamentos contemporaneos, e desse modo descobrir como montar o quebra-cabeça de vida, uma vez que imagens causam lembranças, sensações ou sentimentos já vividos. Aqui está um modo de como entender as mudanças que veem acontecendo na contemporaneidade, através de imagens que ligam a pensamentos, que ligam a comportamentos. Para não mais ficarmos a deriva no espaço e entendermos um pouco de como fazemos parte deste mundo, ou então, como começar a fazer parte. O trabalho consiste em reunir fotos suficientes e pre-editadas de uma mesma pessoa, ampliar em um tamanho a determinar e transformá-las, a partir de uma impressão ideal, em estruturas rígidas com formatos de blocos e com design de um verdadeiro jogo de quebra-cabeça, Quanto ao conteúdo dessas fotos, as mesmas devem abranger todo o entorno em que a pessoa vive, desde lugares, pessoas e coisas que façam parte, constituindo assim, verídicas peças para o quebra-cabeça e possibilitando a fluição para a livre interpretação da vida que está em jogo, a pessoa cuja vida está sendo vasculhada, inclusive, deverá ter plena participação no processo, desde as primeiras edições das fotos até a formação completa das “fotopeças” que deverão se encaixar umas às outras, alguém se habilita?rs. Esta é a maneira que me arrisco a encontrar para desmistificar, ou desconstruir a historia e explorar as possíveis respostas à respeito das perguntas sobre as mudanças que estão ocorrendo nitidamente neste mundo contemporãneo, enxergar através da estória de vida de seus agentes ou participantes. Penso em montar um jogo da vida que poderá nos dizer muito sobre um recente passado, um intrigante presente e um questionado futuro.
Siiim Alex, eu estava pensando em algo como o tamanho de um mural, que pode variar até uns 80cm, deve ser algo de fácil transporte, imagino que cada foto seja dividida em 4 partes ou peças.O que vc acha? Acho que cada foto ou conjunto de quatro peças deva ter pelo menos o tamanho de uma 10x15 para que a visualização de cada imagem possa mostrar detalhes importantes do contexto e personagem.
Oi Alex, eu estou viajando muito a trabalho e ainda não consegui desenvolver nenhuma amostra, vou me empenhar no mês que vem!Obrigada pela atenção e apoio, fico feliz.
'a palestra foi incrivel, eu ja comecei a pensar em mil coisas, em por exemplo na minha geracao nascida em 1981, mae rigida, pai boemio, familia grande, em ser a 'raspa do tacho', ouvi vitrola, mas sou da geracao 'facebook, acho que sou uma astronauta, ai pensei onde esta o me pe fora do espelho? '.......maricy
ResponderExcluirPorque não correlacionar, linkar ou unir a nossa história com a História, esta é a proposta que estou desenvolvendo para um projeto. A princípio pode parecer difícil, mas se buscarmos raízes e cautelosamente analisarmos para que lado elas encontraram sustâncias para crescer, acho que há possilidades das atuais mudanças começarem a fazer sentido. É isto que eu vou propor no meu trabalho, começar do individual, do unitário, para chegar ao todo, ao globalizado.
ResponderExcluirMaricy e Dani, parecem ótimas idéias. Estamos acompanhando vocês. Fiquem em contato. Bjs
ResponderExcluirSim Maricy e Dani...continuem no caminho!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA minha proposta consiste em vasculhar a estória de vida de algumas pessoas que estão vivenciando e que pertencem às gerações X e Y, acompanhando e editando sua estória de vida virtual através de arquivos fotográficos (uma vez que este tipo de tecnologia nunca foi tão utilizada antes como em nossas gerações) que contenham registros desde seu nascimento, acontecimentos familiares, pessoais, formaturas, viagens, amigos, amores e qualquer ou toda experiência que transformou ou ajudou a conceber um modo de vida ou personalidade e que hoje auxilia a enxergar, participar e construir os mais diversos modos de existências do mundo contemporâneo.
ResponderExcluirAntes de pensarmos em um todo, podemos pensar no unitário, no individual, no pessoal, no íntimo, no ser, no existir, nos possíveis sentidos, nas emoções, nas sensações, nas visões, nas percepções, nas dúvidas e nos entendimentos a respeito de nós mesmos, em seguida tentamos encaixar tudo isto em nossos contatos exteriores, em nossos relacionamentos, experiências e conhecimentos, que não se limitam a mais nenhuma fronteira no mundo em que vivemos, vamos tentando montar o nosso mapa, a nossa história, encontrando peças que não se encaixam ou que não conseguimos, a princípio, encaixá-las, procurando outras peças que estão faltando, como se estivéssemos tentando mapear nossa estória, nos situando em uma espécie de mapa da vida, em um jogo, estaríamos montando nosso próprio “Jogo de quebra-cabeça”.
“A Busca” equivale à peça faltante ou ao conjunto de peças faltantes ou vazias, do que dá mais prazer, do que ainda não foi experimentado, do que é mais útil, mais agradável esteticamente, do que pode ajudar a melhorar o mundo e a sua própria vida, do que é mais confortável, do que é mais intenso, do que completa mais, do que causa menos insegurança e mais inclusão, equivale ao sentido da idéia do “Jogo de quebra-cabeça” e por conseguinte ao que as gerações de hoje estão vivendo, de uma maneira ou de outra, a busca por novas idéias, por novas maneiras de enxergar o mundo e por novas experiências, que ao mesmo tempo não descartam a estória do mundo que já se passou e o que podemos aprender com ela. A possibilidade de começarmos pela nossa própria estória pode corroborar e revelar as mais diversas influências diretas ou indiretas que existiram de todas as épocas para entendermos um pouco mais de como funciona este fluxo da vida.
Show Dani!!! posta uma imagem!!!
ResponderExcluirbjo Elcio
Iluminando a vida através de flashes da memória, flashes de vida concretizados através de fotografias que foram sendo arquivadas em computadores, mídias ou albuns e intercalando ou unindo a contextos, podemos tornar possível a melhor compreenção das origens de pensamentos contemporaneos, e desse modo descobrir como montar o quebra-cabeça de vida, uma vez que imagens causam lembranças, sensações ou sentimentos já vividos.
ResponderExcluirAqui está um modo de como entender as mudanças que veem acontecendo na contemporaneidade, através de imagens que ligam a pensamentos, que ligam a comportamentos.
Para não mais ficarmos a deriva no espaço e entendermos um pouco de como fazemos parte deste mundo, ou então, como começar a fazer parte.
O trabalho consiste em reunir fotos suficientes e pre-editadas de uma mesma pessoa, ampliar em um tamanho a determinar e transformá-las, a partir de uma impressão ideal, em estruturas rígidas com formatos de blocos e com design de um verdadeiro jogo de quebra-cabeça,
Quanto ao conteúdo dessas fotos, as mesmas devem abranger todo o entorno em que a pessoa vive, desde lugares, pessoas e coisas que façam parte, constituindo assim, verídicas peças para o quebra-cabeça e possibilitando a fluição para a livre interpretação da vida que está em jogo, a pessoa cuja vida está sendo vasculhada, inclusive, deverá ter plena participação no processo, desde as primeiras edições das fotos até a formação completa das “fotopeças” que deverão se encaixar umas às outras, alguém se habilita?rs.
Esta é a maneira que me arrisco a encontrar para desmistificar, ou desconstruir a historia e explorar as possíveis respostas à respeito das perguntas sobre as mudanças que estão ocorrendo nitidamente neste mundo contemporãneo, enxergar através da estória de vida de seus agentes ou participantes. Penso em montar um jogo da vida que poderá nos dizer muito sobre um recente passado, um intrigante presente e um questionado futuro.
DAni...um gigantesco PUZZLE???
ResponderExcluirFiquei curiosa!
ResponderExcluirSiiim Alex, eu estava pensando em algo como o tamanho de um mural, que pode variar até uns 80cm, deve ser algo de fácil transporte, imagino que cada foto seja dividida em 4 partes ou peças.O que vc acha? Acho que cada foto ou conjunto de quatro peças deva ter pelo menos o tamanho de uma 10x15 para que a visualização de cada imagem possa mostrar detalhes importantes do contexto e personagem.
ResponderExcluirDani...vc já tem algum projeto? Vc irá entregar para nossa reunião de curso em agosto?
ResponderExcluirOi Alex, eu estou viajando muito a trabalho e ainda não consegui desenvolver nenhuma amostra, vou me empenhar no mês que vem!Obrigada pela atenção e apoio, fico feliz.
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